

Célula solar de
perovskita
Com o objetivo de revolucionar a energia renovável, a célula solar de perovskita utiliza chumbo híbrido orgânico-inorgânico ou matéria à base de haleto de estanho para implementar a camada ativa de coleta de luz. Além disso, é considerada a primeira nova tecnologia com a maior oferta de eficácia na conversão de luz em eletricidade a um custo mais reduzido em relação às tecnologias já existentes.
Fonte: www.portalsolar.com.br
Além disso, o principal consultor da startup responsável pela criação das novas células solares afirma em um Ted Talks: “A perovskita nos permitiu repensar o que podemos fazer com os painéis solares baseados em silício que vemos nos telhados hoje. Outro aspecto que realmente me empolga: quão barato isso pode ser feito. Essas finas películas cristalinas são produzidas misturando-se dois sais baratos e abundantes para fazer uma tinta que pode ser depositada de muitas maneiras diferentes… Isso significa que os painéis solares de perovskita podem custar menos da metade do silício”.

Células de energia solar a partir de vegetais
Em virtude do apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), foi possível desenvolver um estudo para a produção de energia elétrica a partir de células solares que utilizam pigmentos vegetais extraídos de plantas amazônicas, como açaí, bujuju, jenipapo, urucum, murtinha e crajiru.
As células de energia solar, extraída por vegetais, são fotossensibilizadas por corantes vegetais, baseadas no estudo idealizado por Michael Grätzel, que substituem os corantes sintéticos à base de metais pesados.
Ou seja, estamos falando de uma alternativa sustentável de baixo custo para a geração de energia elétrica, que pode ser implementada por materiais orgânicos como fontes renováveis de energia.
Fonte: www.portalsolar.com.br